Queria de desgostos a sua vida desonerar
Por isso cantava odes de esperança
E sentia naquela que passava o seu olhar
Sorrindo, como convidando a uma dança
Marinheiros que em águas labutavam
E nas ondas mexiam lentamente
Sorriam para os peixes que passavam
E com destreza acenavam alegremente
Chorava o pobre pedindo clemência
Das suas culpas não sentidas
Qual pajem que na sua inocência
De forma desazada cura as suas feridas
Era o homem talhado para desbancar
Aquele que desaurido gritava
Deixem que possa enodar
Para segurar as coisas que amava
No seu árula rezava o sacerdote
Enquanto cá fora uma bátega fustigava
E os crentes prometiam o seu dote
A quem com eles com fé falava
Bem, não há dúvida que assim contribuis para melhorar a minha apenas básica, cultura linguística. Grata.
ResponderEliminar:)))
L
ResponderEliminarNão brinques com este modesto iletrado
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